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KÊNIA LIBANIO

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Direção Geral

Kênia Libanio é graduada em piano, gestora, educadora musical e produtora cultural. Fundou e dirige a Associação Cultural Casa de Música de Ouro Branco desde 2001. Reconhecida pelo incansável trabalho à frente da Casa de Música.
Implantou os projetos: Dando Cordas e sopros, Jovem Orquestra de Ouro Branco, Festival de Violoncelos, Semana da Música, Série de Concertos, Inclusão através da música, Escola vai ao concerto.

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MATIAS DE OLIVEIRA PINTO

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Direção Artística e Violoncelo

Matias é natural de São Paulo onde iniciou seus estudos musicais. Em 1980, mudou-se para Berlim como bolsista da Fundação Herbert von Karajan. Na Europa estudou na Escola Superior de Música de Berlim (HdK) e na Academia Franz Liszt de Budapeste.

Pedagogo muito solicitado, Matias é professor de violoncelo na Universidade das Artes de Berlim, na Faculdade de Música de Münster e frequentemente ministra masterclasses em diversos países. O músico realiza extensas turnês pelos EUA, vários países da América do Sul, toda a Europa, Ásia, Nova Zelândia e Austrália, apresentando-se também em importantes festivais.

Diretor Artístico do Festival Celloherbst, na Alemanha, tem se apresentado também como regente em vários países europeus. Em Berlim se apresenta nas salas de concertos mais importantes da cidade como, por exemplo, Philharmonie, Konzerthaus, Appollo-Saal Der Staatsoper, entre outras. Gravou Cd’s pelos selos europeus Academy, Kreuzberg Records, Bella Musica, Hungaroton Classics e Cello Colors.

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Elizabeth fayette

Violino

A violinista Elizabeth Fayette, elogiada pelo New York Times por seu "som sedutor, brilhante e virtuosismo experiente", fez sua estreia como solista no Carnegie Hall com o maestro Alan Gilbert e a orquestra da Juilliard School. Ela já se apresentou como solista com a Sinfônica de Houston, conquistou o Segundo Prêmio nas Audições Internacionais da Young Concert Artists e recebeu o prêmio-bolsa da Musical Fund Society, da Filadélfia. Como musicista de câmara, apresentou-se em toda a América do Norte e Europa, primeiro como fundadora do Sheridan Piano Trio e, posteriormente, como primeira violinista do Vega String Quartet, quarteto em residência na Universidade Emory, em Atlanta.

As participações de Elizabeth Fayette em festivais incluem o Steans Music Institute, de Ravinia, o Kneisel Hall Chamber Music Festival e os festivais de Aspen e Marlboro. Como spalla convidada, atuou com a Sinfônica de Princeton, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, do Brasil, e a Sinfônica de Milwaukee.

Elizabeth Fayette possui diplomas do Curtis Institute of Music e da Juilliard School, incluindo estudos com Sylvia Rosenberg no renomado programa Artist Diploma da Juilliard. É ex-aluna do Ensemble Connect do Carnegie Hall, um programa de bolsas que treina músicos para carreiras que combinam arte com envolvimento comunitário, defesa de direitos e empreendedorismo.

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Violino

Hyu-Kyung Jung nasceu em Seul, Coreia do Sul, mas foi em Hamburgo, na Alemanha, que iniciou seus estudos de violino aos seis anos, recebendo aos onze anos a sua primeira premiação no Jugend Musiziert, em Frankfurt. Após concluir seu bacharelado em 2006 na Kyung Hee University em Seul, retornou à Alemanha, onde concluiu o Mestrado e o Artist Diploma na Musikhochschule Münster. Seus orientadores foram Ji-Yoon Ahn, Helge Slaatto e Martin Dehning. Também fez cursos com Malcolm Goldstein, Michael Gaiser e Young-Mi Cho.

 Hyu-Kyung foi membro da EuroAsian Symphony Orchestra e da Sinfonieorchester Münster, além de spalla da Kammerorchester Westfalen. Violinista do Emsland Quartett, apresentou-se na Holanda, no Chile e no prestigiado festival Schleswig-Holstein, na Alemanha. Ainda como camerista, atuou na WDR3 Musikfest e na Deutscher Rundfunk. Trabalhou com os compositores Rudolf Kelterborn, Kurt Schwertsik e Sidney Corbett em diferentes festivais de música contemporânea.

 Além de ministrar masterclasses na Junge Ems Dollart Philharmonie, lecionou na Musikschule Haltern am See entre 2009 e 2012 e também na Musikschule Nottuln, na Alemanha. Hyu-Kyung foi bolsista da fundação Yehudi Menuhin – Live Music Now.

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Rommel Fernandes

Violino

ROMMEL FERNANDES é atualmente o Spalla em Exercício da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e faz parte do corpo docente da recém-fundada Academia da Orquestra.

Elogiado pela crítica por sua "execução soberba e musicalidade aristocrática", bem como por sua "releitura vibrante, modernista porém elegante" do repertório tradicional, Rommel mantém intensa atividade como recitalista e músico de câmara, com recentes atuações na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano (SP) e na Sala Cecília Meireles (RJ) e colaborações com os pianistas Cristian Budu e Gustavo Carvalho. Foi solista frente a diversas orquestras, incluindo a Filarmônica de MG, as Sinfônicas do Estado de São Paulo (como vencedor do concurso Jovens Solistas), de Campinas, da Polícia Militar de MG, da UFMG e da Unisinos, além das Orquestras de Câmara L'Estro Armonico, Sesiminas, Advent (ao lado de Jacques Israelievitch, ex-Spalla da Sinfônica de Toronto) e da Northwestern University.

Doutor e Mestre em Música com “Honors” pela Northwestern University (EUA) na classe de violino de Gerardo Ribeiro, Rommel frequentou também o Lucerne Festival Academy (Suíça), onde aperfeiçoou-se em repertório orquestral e camerístico moderno e contemporâneo com Pierre Boulez e membros do Ensemble Intercontemporain e do Quarteto Arditti. Como bolsista do Tanglewood Music Center (EUA), estudou música de câmara com membros dos quartetos de cordas American, Cleveland, Concord, Juilliard e Muir e foi Spalla da Orquestra do Tanglewood Music Center sob regência de Bernard Haitink e James Levine. Como membro da Chicago Civic Orchestra, Rommel trabalhou com regentes e solistas como Sir Andrew Davis, Andris Nelsons, Charles Dutoit, Christoph von Dohnányi, Christoph Eschenbach, Daniel Barenboim, David Robertson, Gidon Kremer, Lorin Maazel e Pierre Boulez.

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Raphael Egídio

Violino

Raphael Egídio é fundador e diretor do Centro Suzuki de Brasília. Violinista, licenciado em Artes e pós-graduado em Educação Musical.

Em 2009 se tornou professor integrante da “Suzuki Association of the Americas” tendo desde então participado de festivais e encontros para professores no Brasil, Perú, Colômbia, Argentina, México e Estados Unidos. 

Entre 2010 e 2018 coordenou os módulos de violino e viola do Programa "Música para Crianças”, realizado na Universidade de Brasília—UnB. Este programa recebeu o “Prêmio Profissionais da Música 2017”, no módulo “Criação, Projeto de Educação Musical”.

Em 2016, concluiu (pela primeira vez) a capacitação nos 10 livros de violino da metodologia Suzuki e possui mais de 30 cursos realizados e registrados na SAA. 

Foi o primeiro professor residente na América Latina a possuir a premiação “Certificate of Achievement- Level 1″ conferido pela “Suzuki Association of the Americas” a professores que demonstram um excelente compromisso com a excelência em seu ensino, tendo recebido essa certificação em cerimônia de premiação no "Leadership Retreat", em Ohio (EUA) e é membro fundador do Quarteto Natan Schwartzman.

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Iberê carvalho

Viola

Iberê Carvalho mantém atividade artística intensa e regular no Brasil e na Europa, atuando como solista camerista e violista convidado. Leciona regularmente em festivais e Masterclasses livres. Iniciou seus estudos em João Pessoa Obteve o título de bacharel pela UFMG sob orientação do prof. Dr. Carlos Aleixo e foi orientado em música de câmara pelos professores Celina Szvrinsk e Miguel Rosselini.  Mestrando pela Hochschule für Musik und Dastelle Kunst Frankfurt Main sob a orientação da profª. Ingrid Zur.

É membro e fundador do Quarteto de piano e cordas Antos, diretor do festival Independente de música de câmara da Paraíba e atua como solo viola na Orquestra ORSO em Berlin e Freiburg. Foi premiado em vários festivais e concursos brasileiros, atuou como convidado de importantes orquestras profissionais Brasileiras. idealizador e apresentador da série de lives entrevistas Sons, Notas e Identidade, um programa  que visa trazer à tona artistas pretos e pretas do cenário da música de concerto no Brasil e no mundo e cofundador e membro da direção do Coletivo Ubuntu, que vem promovendo ações em busca da equidade e em prol da causa negra na música de concerto.

Eduardo swerts

Violoncelo

Natural de Belo Horizonte, Eduardo Swerts graduou-se em Violoncelo na Universidade do Estado de Minas Gerais e concluiu o Mestrado em Performance, o Artist Diploma e o Kammermusik Studium (Especialização em Música de Câmara) na Musikhochschule Münster e na Robert Schumann Hochschule Düsseldorf, Alemanha. Estudou sob a orientação de Abel Moraes, Matias de Oliveira Pinto e Franziska Batzdorf, respectivamente.

Membro da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2012, atuou também em outras orquestras no Brasil, Alemanha e Itália - Festival delle Nazioni, além de duas temporadas na Orquestra das Américas como primeiro violoncelo, realizando uma extensa turnê pela América Latina. Como solista, apresentou-se no Festival do Algarve, no Solistenforum Münster, e na premieré de "Dos Pampa Sur" de Rufo Herrera, com a Orquestra Ouro Preto.

Venceu o I Concurso de Música de Câmara de Münster com a pianista Risa Adachi, apresentando-se posteriormente na Alemanha, Grécia, Portugal e Brasil. Membro do Trio Villani-Côrtes, lançou em 2016 o primeiro álbum “Três Tons Brasileiros” pelo selo Natura Musical.

Recentemente aprovado como professor da Universidade do Estado de Minas Gerais, é convidado em vários festivais no Brasil. Lecionou na Staatliche Musikschule des Emslandes e Musikschule Steinfurt, e foi professor assistente de Matias de Oliveira Pinto na Academia da Musikhochschule Münster. Foi bolsista do KAAD e da Fundação Yehudi Menuhin - Live Music Now. Eduardo é formado também em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais.

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MÁrcio Carneiro

Violoncelo

Márcio Carneiro nascido no Rio de Janeiro, iniciou seus estudos musicais com a idade de seis anos. Depois de um primeiro prêmio que lhe foi atribuido pela Associação das Escolas de Música do Brasil, Márcio Carneiro veio para a Europa prosseguir estudos de aperfeiçoamento com André Navarra.

Em 1977 obteve, com a mais alta distinção o diploma de solista da Nordwestdeutsche Musikakademie (Musikhochschule Detmold) onde dois anos mais tarde foi nomeado por concurso professor catedrático. Atualmente concentra sua atividade pedagógica no  conservatório superior de Lausanne-Sion na Suíca.

Como solista, Márcio Carneiro apresenta-se com numerosas orquestras e em recitais por toda a Europa, Japão, Coréia e nas Américas. A crítica refere-se com particular relêvo à „beleza da sonoridade, perfeição técnica e à autenticidade do seu estilo".

Recebeu o ,Diploma de Honra' da Academia Chiggiana de Siena, e foi premiado no Concurso Tschaikowsky de Moscou.

Márcio Carneiro é artista participante em Festivais como Florença, Arezzo, Sion, Flaine, Óbidos, Estoril e Bariloche além de "Master Classes" em Santiago (Chile), Austin (Texas) , Seoul (Coréia), Dublin (Irlanda), Courchevel (França), e San Francisco (Califórnia). Em Portugal é convidado pela "Metropolitana" e pelo conservatorio de Carnide (Lisboa), como também em Aveiro, Porto, Óbidos e Sines.

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Contrabaixo

Valdir Claudino é natural de Itajaí, SC. Em 2006 concluiu seu doutorado em contrabaixo pela universidade de Iowa, EUA, sob a orientação do professor Volkan Orhon. Nesta mesma universidade, Valdir graduou-se mestre em contrabaixo sob a orientação da professora Diana Gannett, e deu sequência aos seus estudos em regência sob a orientação do maestro Willian LaRue Jones.

Seus estudos do contrabaixo na graduação passam pelas orientações dos professores Wilson Aguiar e Fausto Borém, sendo graduado no ano de 1995. Como contrabaixista atua nas Orquestra da Escola de Música da UFMG e na Orquestra de Câmara Pianíssimo. Foi contrabaixista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais do ano de 2008 a 2013, Orquestra Ouro Preto, Sesiminas, Opus, entre outras. É contrabaixista do Grupo Docontra .

Entre as atividades de músico de orquestra e solista, Valdir Claudino vem desenvolvendo seus trabalhos na regência orquestral. Sua atuação como regente passam pelas orquestras da Escola de Música da UFMG, UEMG, Sesiminas, Ouro Preto, Sinfônica da Escola de Música da Universidade de Iowa e da Orquestra Sinfônica da Policia Militar do Estado de Minas Gerais.

Valdir Claudino é professor de contrabaixo do curso de graduação da Escola de Música da UEMG, análise do curso de pós-graduação e de Pratica em Performance do curso de Licenciatura da mesma universidade. Além da UEMG, Valdir é professor convidado dos festivais de Teixeira de Freitas (BH), Poços de Caldas e Ouro Branco. 

Valdir Claudino iniciou seus estudos em contrabaixo no Conservatório de Música Dr. Carlos Campos em Tatuí, SP, sob a orientação do professor Nicolai Chavichenko.

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Violão

Diego Salvetti - Nascido em Bergamo (Itália) em 1982. Estudou com o M° Giorgio Oltremari no Conservatório Musical de Bergamo “G. Donizetti” formando-se em violão clássico com as máximas notas. No ano 2009 conclui a pós-graduação em Didática da Música. Depois da formação estuda violão flamenco desenvolvendo a composição e a técnica no violão 8 cordas. Pesquisador sobre música e violão brasileiro mora no Brasil desde 2015. Tem livros e material didático publicado especificamente para violão. É professor de Violão no Conservatório de Tatuí e desenvolve trabalhos como violonista e compositor, ministrando workshop em todo o Brasil.

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Piano

Peter von Wienhardt nasceu em 1966 em Budapeste. Iniciou seus estudos aos cinco anos com Láng Etelka no Conservatório de Budapeste. Sua família se mudou para a Alemanha em 1977, onde continuou seus estudos com Deinhardt e mais tarde com Karl-Wilhelm Berger. Em 1984, ele foi aceito na Universidade de Música e Artes Cênicas de Stuttgart.

Desde 1998, ele mantem  uma intensa atividade de concertos no EUA  e  Japão.

Ao ganhar o Prêmio Georg Cziffra no Concurso Internacional Franz Liszt, em Paris, ele recebeu inúmeros convites para se apresentar na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos.

 A peculiaridade de Wienhardt é, musicalmente, ir a novas praias de novo e de novo. Assim, a informação, improvisação, a recompor, a cadência não só parte de sua vida, mas também sua música se tornou. Vida e música são jornada e mudança. Suas habilidades técnicas e de leitura de folhas lhe permitiram construir um enorme repertório; Seu interesse artístico é, portanto, cada vez mais dedicado aos trabalhos menos conhecidos.

Desde 2006, ele é professor de piano e crossover em Münster e é diretor do Aaseerenaden Münster. Desde 2016  é  diretor artístico do Festival Internacional de Música Mittelrhein e desde 2015 na mesma função na música clássica de verão Xanten.

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Larissa Paggioli

Piano

Larissa Paggioli é doutora em performance (piano solo e piano como instrumento colaborador) pela University of Northern Colorado, mestre em piano pela University of Wyoming, e Bacharel e licenciada em música pela Universidade de Brasília. Larissa iniciou seus estudos na cidade de Ilha Solteira-SP com a professora Teresa Pavanelli. Posteriormente, estudou em na Universidade de Brasília com Ney Salgado e Daniel Tarquínio. Durante os anos em que viveu nos Estados Unidos, Larissa teve orientação dos renomados professores Theresa Bogard, Rúbia Santos, Caleb Harris, Hsing-ay Hsu, Richard Fuchs e Justin Krawitz. Durante seus estudos na UNC, recebeu bolsa integral do departamento de música e também da Capes.

Além do repertório pianístico, Larissa nutre grande interesse por música de câmara tendo se especializado em piano como instrumento colaborador durante seu programa de doutorado, dedicando-se principalmente ao repertório de duos com violino.

Larissa tem sido convidada para ministrar master-classes e se apresentar em festivais de música no Brasil e no exterior, e também para participar como jurada em competições artísticas e concursos de piano. Tem participado ativamente de congressos e suas áreas de interesse em pesquisa estão voltadas para a música brasileira, com ênfase nos compositores Heitor Villa-Lobos e Edmundo Villani-Côrtes, e nos Prelúdios do Cravo Bem Temperado de Bach. Atuou como professora substituta de piano e estruturação musical na Universidade de Brasília (UnB) entre 2016 e 2018. Atualmente trabalha no Centro Suzuki de Brasília onde atua como professora, pianista acompanhadora e coordenadora da área de piano.

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Renata xavier

Flauta Transversa

Renata iniciou seus estudos aos sete anos de idade no Conservatório Estadual de Música Juscelino Kubitschek de Oliveira, em sua cidade natal, Pouso Alegre, interior de Minas. Em 1999, ingressou no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista, concluindo seu bacharelado em 2002 sob orientação de Jean Noel Saghaard, tendo também sido aluna de Rogério Wolf.

Renata participou dos principais festivais de música do país, dentre eles o de Campos do Jordão, a Oficina de Música de Curitiba e o Música nas Montanhas, em Poços de Caldas.

Como musicista convidada, apresentou-se junto às orquestras sinfônicas de São José dos Campos, de Rio Claro e de Santos. Integrou grupos brasileiros, como a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Jovem de Guarulhos, a Sinfônica Heliópolis, a Banda Sinfônica de Cubatão e a Orquestra Sinfônica da USP (Universidade de São Paulo).

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Alexandre Silva

Clarinete

Alexandre Silva é clarinetista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e docente do Departamento de Prática Musical da Universidade do Estado de Minas Gerais, onde coordena o curso de Especialização Lato Sensu em Performance Musical.

Bacharel em clarinete pela UFMG, licenciado em música pela UEMG, mestre em performance musical, com louvor, pelo Conservatório da Suíça Italiana e doutorando em música pela UFMG.

É convidado freqüentemente a participar de simpósios e encontros de clarinetistas como professor, palestrante e recitalista.  

Como solista executou concertos de Molter, Crusell, Finzi, Bruch e Spohr; este como jovem solista da Orquestra Sinfônica da UFMG.

Participa ativamente do cenário da música moderna e contemporânea com os grupos VivaMúsica e Sonante21, tendo estreado no Brasil obras como “Mercury” para requinta e eletrônica do compositor português João Pedro Oliveira e “Tre studi per clarinetto piccolo” de Giacinto Scelsi.

Sua formação teve grande influência de clarinetistas brasileiros e estrangeiros como os professores Maurício Loureiro, Luís Afonso Montanha, Iura de Rezende, Cristiano Alves, François Benda, Karl Leister, Walther Seyfarth, Johannes Peitz, Alessandro Carbonare e Michael Collins.

Alexandre usa clarinetes Schwenk & Seggelke, tendo sido bolsista da Williamson Foundation for Music e da Familen-Vontobel-Stiftung.

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