

Quinteto de Sopros
Alexandre Barros oboista principal da filarmônica de Minas Gerais. Participou das principais orquestra do Brasil como solista e mantém uma intensa atividade cameristica.
Adolfo Cabrerizo iniciou seus estudos musicais aos 8 anos com seu pai e Joaquin Osca Pons. Aos 15, ingressou na Escola Superior de Música Reina Sofía, onde estudou com Klaus Thunemann e Francisco Alonso, e participou de masterclasses com renomados fagotistas. Atuou em diversas orquestras e grupos de câmara, como a Orquestra Freixenet e o Trío D’Anches, e gravou como solista sob a regência de Hansjörg Schellenberger. Aos 21 anos, mudou-se para Oslo para um mestrado em performance e foi contratado pela Ópera Nacional da Noruega. Depois, cursou um segundo mestrado em Munique, focado em música contemporânea, e integrou a academia Staatsphilharmonie Nürnberg. Aos 25, passou a integrar a Västerås Sinfonietta na Suécia e, aos 27, iniciou um terceiro mestrado em Basileia com Sergio Azzolini.
É fagotista principal da Filarmônica de Minas Gerais desde 2022.


Cássia Lima
Mineira de Extrema, Cássia iniciou seus estudos com João Dias Carrasqueira. Concluiu bacharelado em Flauta pela Universidade Estadual Paulista sob orientação de Jean-Noel Saghaard.
Foi bolsista da Fundação Vitae durante os anos de estudo na Mannes College of Music em Nova York, onde foi aluna de Keith Underwood, concluiu o mestrado e obteve o Artist Diploma.
Venceu os principais concursos no Brasil, como o Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório e o II Concurso Nacional Jovens Flautistas. Em Nova York, venceu o Mannes Concerto Competition e o Gregory Award por Excelência em Performance.
Foi bolsista do Tanglewood Music Center, onde atuou como camerista, e Primeira Flauta da orquestra do festival, sob regência de James Levine, Kurt Masur, Seiji Ozawa e Rafael Frübehbeck. Em Minneapolis, foi docente da Universidade de Minnesota e flautista da Minnesota Orchestra, sob regência de Charles Dutoit.
De volta ao Brasil, foi Primeira Flauta da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).
Primeira Flauta da Filarmônica desde 2009, foi solista em várias temporadas. No repertório de câmara, atuou em diversos concertos com os colegas da própria Filarmônica.
Desde 2019, participa do Festival Artes Vertentes, em Tiradentes (MG), foi professora do 13o Festival Sesc de Música em Pelotas, RS e do Festival Sesc Paraíba este ano de 2025.
Alexandre Silva
Clarinetista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e professor da Escola de Música da UEMG, Alexandre é doutorando em música na UFMG e bacharel em clarinete pela mesma instituição. Mestre em performance musical, com louvor, pelo Conservatório da Suíça Italiana e licenciado em música pela UEMG. Foi bolsista da Williamson Foundation for Music e da Familien-Vontobel-Stiftung de 2009 a 2011.


José Francisco dos Santos
Natural de Guarulhos-SP, José Francisco dos Santos estudou Trompa na Escola Municipal de Música de São Paulo entre 1995 e 1998, sob orientação de Ozéas Arantes. Em 1999, ingressou na Universidade Livre de Música de São Paulo, onde estudou com o professor Mário Rocha.
Participou dos festivais de Londrina-PR, Guarulhos-SP e Jaraguá do Sul-SC, estudando com os professores Zdenek Swuab, Daniel Grabois, Daniel Havens, Luiz Garcia, Ignacio Garcia, Bostjan Lipovsek e Nigel Downing. Em 1999, passou a integrar a Orquestra Amazonas Filarmônica, onde permaneceu até janeiro de 2008.
Em 2006, José Francisco foi solista do Concerto para Trompa de Schumann ao lado da Amazonas Filarmônica. Foi ainda primeiro trompista no ciclo de óperas O Anel do Nibelungo, de Richard Wagner, e em sinfonias de Bruckner, Tchaikovsky, Shostakovich, Beethoven, Dvořák, entre outras composições.
Desde 2008, é trompista da Filarmônica de Minas Gerais e, desde 2023, professor do projeto Música de Sarzedo e, em 2024, professor do Festival de Música de Sarzedo.



